DA REDAÇÃO | CULTURA&REALIDADE
A Polícia Federal, com apoio da Companhia Independente de Policiamento Especializado/PM – CIPE Semiárido, esteve em São Gabriel e Irecê, na sede comercial e residencial de um empresário, onde fez apreensão de documentos e equipamentos de informática.
O empresário teve seu nome mantido em sigilo, até o momento e está sob investigação por comercialização de insumos para testes rápidos para Covid-19, podendo fazer parte de uma quadrilha de fraudadores que atuam em sete estados da federação e no Distrito Federal.
Como as matérias veiculadas no primeiro momento citavam apenas os municípios onde as operações se dariam, realçando que o crime envolvia empresários e órgão públicos, logo o ambiente político se alvoroçou para entender os fatos.
Leia: Empresários de Irecê na mira da “Operação Falso Negativo”
Em nota, a prefeitura de São Gabriel ressaltou que “que em nenhum momento está sendo alvo da operação denominada “Falso Negativo”, realizada nesta quinta-feira, dia 02 de Julho, no município em mais 81 cidades do País. Todas as compras realizadas pela Prefeitura são realizadas de forma idônea e essa operação não tem ligação nenhuma com os órgãos municipais. A operação realizada pela Polícia Federal nesta manhã, foi direcionada a casa de empresários e as suas empresas particulares, onde a Prefeitura não tem nenhuma ligação. Estamos á disposição para qualquer esclarecimento”, afirmou.
A Ascom da Prefeitura de Irecê, A Prefeitura de Irecê foi na mesma narrativa: A “Operação denominada “Falso Negativo”, deflagrada pela Policia Federal no dia de hoje, incluindo a nossa região, está sendo direcionada a empresas privadas, e, dessa forma, a Prefeitura não é alvo da mesma. A Prefeitura de Irecê, até o momento, nunca comprou testes rápidos para a Covid-19 da iniciativa privada. Os mais de 3 mil testes rápidos aplicados no município até agora, foram adquiridos e recebidos por meio da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), via Ministério da Saúde.”, assegurou.